•Apoiar o diagnóstico;
•Classificar e excluir síndromes específicas;
•Classificar crises e determinar a sua frequência;
•Monitorizar a terapêutica;
•Registar crises não identificadas;
•Determinar o papel da fotossensibilidade e outros precipitantes de crises.
As técnicas de neuroimagiologia, a tomografia axial computorizada (TAC) e a ressonância magnética (RM) são também uma importante fonte de informação sobre as alterações estruturais e funcionais do cérebro nos doentes com epilepsia.
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